A missão da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra é prestar, desenvolver e criar respostas adequadas às necessidades da população, de acordo com as 14 Obras de Misericórdia enformadas pelos princípios da Doutrina e Moral Cristãs. Deste modo, procura oferecer aos seus utentes, beneficiários e Irmãos, soluções integradas e inovadoras na prestação de serviços humanizados, pautados pela excelência e por elevados níveis de qualidade e ética profissional, assegurando a melhoria das condições e da qualidade de vida da comunidade em geral e, em especial, dos mais desfavorecidos. Paralelamente, procura preservar e difundir o seu património cultural, material e imaterial, promovendo iniciativas e parcerias de apoio à economia social.
A Santa Casa da Misericórdia de Coimbra pretende ser uma Instituição de referência em Portugal, no âmbito da Economia Social, gerando sustentabilidade, integrada numa rede de parceiros sociais. Para esse desiderato, procura, quotidianamente, a melhoria contínua das suas práticas, a sustentabilidade, o incremento da qualidade, eficácia e eficiência, proximidade e humanização dos seus serviços e o aumento das respostas sociais emergentes, inovadoras e diversificadas, numa perspetiva psicossocial e espiritual daqueles que nos procuram.
A Santa Casa da Misericórdia de Coimbra pretende ser uma Instituição de referência em Portugal, no âmbito da Economia Social, gerando sustentabilidade, integrada numa rede de parceiros sociais. Para esse desiderato, procura, quotidianamente, a melhoria contínua das suas práticas, a sustentabilidade, o incremento da qualidade, eficácia e eficiência, proximidade e humanização dos seus serviços e o aumento das respostas sociais emergentes, inovadoras e diversificadas, numa perspetiva psicossocial e espiritual daqueles que nos procuram.
Privilegiamos uma conduta justa e promovemos o respeito pela igualdade de oportunidades e de tratamento a todas as pessoas que procuram os nossos serviços.
Acreditamos que o espírito de entreajuda é fundamental e imprescindível para o alcance dos objetivos a que nos propomos. Somando a individualidade e os atributos de cada um, cremos que juntos somos mais fortes e melhores, proporcionando um melhor serviço a todos.
Assumimos um compromisso de zelo para com a nossa Instituição, alinhando esforços no sentido de dar continuidade ao secular trabalho já realizado, preservando o passado e investindo no futuro.
Com um grau de empenho que reflete o empenho no que fazemos, garantimos uma postura adequada às exigências e aos desafios que enfrentamos, privilegiando uma atitude responsável, ética e profissional.
Procuramos garantir a satisfação das necessidades dos nossos utentes e da comunidade onde nos inserimos, disponibilizando um alargado número de respostas sociais de referência. Assumimos, igualmente, a nossa responsabilidade social para com os nossos colaboradores, considerando como trave mestra a igualdade de oportunidades e direitos, disponibilizando instrumentos internos de suporte e apoio à vida pessoal e social.
Implementamos e promovemos boas práticas de gestão ambiental, visando minimizar os efeitos adversos resultantes da prática da nossa atividade, preservando o meio envolvente e assegurando as melhores condições de trabalho e de bem-estar da nossa equipa e utentes.
Prezados Irmãos,
Como vem sendo hábito, deve o Provedor, após a tomada de posse, fazer uma comunicação aos Irmãos da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, clarificando os motivos da sua candidatura e esclarecendo as linhas mestras do seu programa estratégico. Cumpre, porém, antes de mais, agradecer ao Senhor Prof. Doutor Armando Lopes Porto a forma abnegada e empenhada com que se dedicou à Misericórdia, ao longo dos seus dois mandatos, a todos ensinando o muito que a vida lhe tinha já a si dado. As suas palavras, as suas atitudes, as suas decisões, os seus gestos calaram fundo nos nossos espíritos!
A minha caminhada nesta nossa Misericórdia conta já com alguns passos percorridos. Desde 2001 que integro os Órgãos Sociais da Santa Casa e sempre me preocupei, num verdadeiro espírito de missão, em ajudar a minorar o sofrimento dos mais desfavorecidos que a ela recorriam. Procurei colocar-me na posição de quem necessita, para melhor avaliar, antes de decidir. A essa causa dediquei, com muito gosto e praticamente em dedicação exclusiva, os meus últimos 16 anos. Para próximos quatro anos, agora com novas funções – mas com o mesmo espírito –, adivinho tempos difíceis, pois as solicitações e exigências que a sociedade nos coloca são cada vez maiores.
Uma há, porém, que muito preocupa esta Santa Casa: o Centro de Apoio à Terceira Idade (CATI). Como todos sabem, o CATI é um estabelecimento integrado da Segurança Social, com acordo de gestão celebrado entre o Instituto da Segurança Social e a Santa Casa, em 1985. A definição da sua gestão, no sentido mais lato do termo, é um problema que urge resolver! Prolongar e arrastar a resolução deste problema não traz qualquer benefício para os utentes a que dá resposta e são mais de uma centena! O estado de degradação das instalações não dignifica a Segurança Social, sua proprietária, e a todos nós envergonha, para além de colocar em causa a qualidade dos serviços por nós prestados. O CATI é demasiado importante para os utentes, que na sua humildade não têm voz e capacidade para reivindicar, bem como para os funcionários que lá trabalham. A Misericórdia continua empenhada numa solução global, que a todos salvaguarde. Esta é a missão social desta Irmandade!
Como crente, tenho fé que este problema irá ser resolvido a curto prazo pelo Instituto da Segurança Social em estreita articulação e sintonia com esta Santa Casa. Uma das outras linhas que vamos privilegiar é da dinamização cultural. Pretendemos dar nova vida à Capela depois da recuperação a que foi sujeita durante o ano de 2016, bem como ao Museu e ao Arquivo, promovendo um conjunto de actividades que mostrem que estes espaços merecem ter um lugar de destaque na agenda cultural de Coimbra, pois são repositórios de muita história e estórias.
Vamos também procurar continuar a recuperar o património, certos de que, não raro, será preciso desinvestir para investir, tendo em vista aumentar a sua rentabilidade! Gostaríamos ainda de poder alargar a nossa resposta social na área da infância, nomeadamente com a criação de uma nova creche e um jardim de infância, tantas vezes já reclamado pelos Pais que frequentam a Creche Margarida Brandão!
Garanto-vos, meus Irmãos, que a Mesa que lidero possui o empenho e a abnegação necessários para levar a bom porto estes desígnios. Esperemos que o caminho não tenha demasiada pedras! Para esta caminhada, repleta de encruzilhadas, precisamos do apoio presente de todos, para nos ajudarem a pensar as melhores soluções, a fim de encontrarmos a melhor rota. Todos juntos teremos mais força e pensaremos melhor o futuro da Misericórdia! Nesta linha, a Mesa Administrativa que lidero encetará os contactos necessários para a constituição de um Conselho Consultivo, a fim de melhorar o desempenho e aperfeiçoar a realização da missão da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra. Por tudo quanto aqui ficou exarado, contamos convosco! Contem também connosco, para ajudar quem mais precisa de bens para o corpo e para a alma.
José Manuel de Sousa Vieira
A Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, detentora de um importante património imobiliário, proveniente de doações de variados benfeitores, tem apostado numa forte política de reabilitação e revitalização dos mesmos, uma vez que, pelas suas características construtivas, pela sua localização e, sobretudo, pela idade, a necessidade de intervenção é fundamental para a sua conservação.
Não tendo, porém, como é sabido, possibilidades financeiras para, tão rápido quanto desejável, recuperar e beneficiar os seus imóveis, a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos seus ocupantes, assim como conferir ao conjunto urbano envolvente uma imagem geral mais agradável, procura a Instituição todos os meios para os ir mantendo nas melhores condições possíveis.
Sempre que a dor acontecer
Sempre que o pão não chegar
Sempre que o frio anoitecer
E a madrugada parecer chorar
Sempre que a esperança não florir
E a fome prevalecer na solidão
Sempre que a doença existir
Nesta casa há amor em cada mão
Haverá sempre uma fonte
Haverá sempre um coração
Como o sol no cimo de um monte
Cuidamos de ti nosso irmão
A Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, foi fundada em 1500, sob proteção do rei D. Manuel I, reproduzindo-se a instituição que a rainha D. Leonor fundara em Lisboa dois anos antes. Encontra-se fortemente empenhada em reestruturar o seu vasto património, no sentido de continuar a cumprir da melhor forma aquilo que, desde a sua fundação, se encontra atestado no seu Compromisso: servir os desfavorecidos, vivendo o amor com esperança.
*chamada para a rede fixa nacional
**chamada para a rede móvel nacional
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